sábado, 20 de outubro de 2012

O HOMEM E SEUS LIMITES.


O TITANIC:
Um filme de grande sucesso há alguns anos lembrou o espetacular naufrágio do Titanic.
Esse famoso transatlântico era considerado insubmergível a ponto de não haver botes salva-vidas para todos.
Alguns negociantes de diamantes lhe confiaram o transporte de fabulosos tesouros.
Suas poderosas caldeiras lhe permitiam ganhar todos recordes de velocidade.
Além de segurança, o Titanic oferecia bem-estar: luxuosas cabines, salões, salas de concerto.
Um verdadeiro palácio flutuante!
A primeira travessia (Inglaterra – Estados Unidos) precisava ser triunfal.
Sua saída foi marcada para 10 de abril de 1912, apesar do anúncio da perigosa presença de icebergues.
A bordo estavam 2.200 pessoas, entre elas muitas celebridades.
A companhia de navegação se empenhou para fazer da viagem uma festa contínua.
O sarau do dia 14 terminou em completa euforia.
O mar glacial estava tranquilo. De repente o guarda tocou três vezes a sirene de alarme e gritou: Iceberg à frente!
Tentou-se uma manobra, mas já era muito tarde. O navio foi ligeiramente sacudido, “como se um dedo gigante tivesse tocado o casco de proa a popa”, diria um sobrevivente. Depois de alguns instantes de surpresa, o barco seguiu navegando majestosamente; a festa prosseguiu, enquanto a água entrava no navio ao ritmo de cinco toneladas por segundo.
00h05: o capitão Edward Smith teve de reconhecer que o impossível havia acontecido.
O Titanic estava afundando! Ele ordenou que os passageiros se reunissem na ponte.
00h45: o primeiro bote salva-vidas foi baixado, mas não estava cheio, pois os passageiros ainda não criam em um naufrágio. Mas a tragédia se desenrolou e as cenas de separação foram indescritíveis.
02h10: um violinista tocou o hino: “Mais perto, ó Deus de Ti.”
O Titanic já alçava a popa para o ar. Logo se partiu ao meio. Dez minutos depois desapareceu.
Os gritos de 1500 pessoas cessaram. Ainda hoje a angústia delas nos comove.
O homem inteligente, sábio, forte imagina que não há limites para o desenvolvimento de suas capacidades.
Acredita que pode resolver por si mesmo todas as dificuldades. Na verdade, desafia mais a Deus que a natureza.
Então Deus lhe recorda que só Ele é Deus, que está presente, que vive, é poderoso e domina tudo.
Assim a Bíblia diz: Nas situações felizes ou trágicas não existe a sorte, nem o acaso.
E Deus soberano intervém. Prestemos atenção às advertências divinas; nem sempre nos é concedido um prazo de duas horas e meia, como no caso do Titanic.
“Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis.”
(Mateus 24:44; 25:13).
O naufrágio do Titanic deixou uma marca indelével na história humana.
O descobrimento dos restos do navio, há algum tempo, permitiu que os peritos formulassem uma hipótese que explicasse como esse esplendido transatlântico, maravilha da técnica da época, afundou três horas após se chocar com um iceberg.
Muitas foram as causas secundárias, porém uma das explicações dos peritos, após análises de amostras dos restos do casco, foi a pouca resistência dos rebites dos encaixes.
Alguns parecem ter se soltado, abrindo caminho para água que inevitavelmente condenou o palácio flutuante, tido como insubmergível.
“O PRÓPRIO DEUS NÃO PODE AFUNDÁ-LO”, disseram algumas pessoas antes da tragédia.
Tal desafio nos impressiona. Bastaram alguns rebites defeituosos para que no 15 de abril de 1912 a humanidade recebesse uma severa e magistral lição de humildade, ao ver uma obra de arte afundar nas águas geladas do Atlântico. Que contraste com o primeiro “gigante dos mares”, a arca, construída por Noé e dirigida pelo próprio Deus! Navegou cerca de um ano em meio a um dilúvio sem paralelo na história, e preservou todos os passageiros a bordo. Essa é uma advertência aos que desejam viver sem Deus: “E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e os consumiu a todos” 
(Lucas 17:26-27).(transcrito).
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DEUS POR NÓS!
abraços.

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