segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

“MEU DEUS!”


Gritei um dia comovido
Atentando no sol, no chão, na flor,
Em mim próprio e em tudo ao redor
Existia e era som s cor e vida.
Senti fundo a pureza enternecida
Que encontrei na criança; e no verdor.
De pequeninas folhas, Seu amor.
Mostrava-se perfeito, sem medida.
Foi-se o tempo; porém, a cada dia,
Algo de belo conheci e havia em tudo,
A marca fiel dos feitos Seus.
Hoje, quase no fim, paro e estremeço,
Pois, querendo lhe dar louvor sem preço,
Consigo apenas murmurar: “MEU DEUS”
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DEUS POR NÓS!
Abraços.

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