“Assim que, se alguém está em Cristo, nova
criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo
isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e
nos deu o ministério da reconciliação”
(II Coríntios 5:17-18).
Era um escravo. Pertencia a uma cidade da Turquia, onde no
primeiro século desta era existia uma igreja cristã. Seu dono, um crente
fiel, chamava-se Filemom. Onésimo não era cristão. Sua difícil situação de
escravo o levou a fugir. Para se livrar de qualquer perseguição, foi para
Roma, a 1500 km de distância, onde se perdeu na inumerável multidão de
escravos fugidos.
Nessa cidade, repleta de emaranhados de becos, Deus falou
com Onésimo e o conduziu a um lugar em que jamais pensava ir: diante de um
velho prisioneiro, o apóstolo Paulo. Por meio deste, Onésimo se converteu,
voltando-se para Cristo (Filemom 1:10).
Paulo se apegou a ele, contudo, o mandou de volta para seu
legítimo amo com uma carta de recomendação: a epístola a Filemom. O escravo
fugitivo voltava para seu dono por vontade própria. Dali por diante o
serviria com abnegação, como se estivesse servindo ao próprio Senhor Jesus.
Filemom perdera um escravo, mas encontrou um irmão. O amor de Deus age dessa
maneira.
Na antiguidade, o tema dessa carta era um fato comum.
Porém, a simples existência dessa epístola mostra como Deus Se interessa por
cada um de nós, em qualquer condição, e nos ama em particular. Cheia de vigor
e afeto, a epístola a Filemom nos dá uma concreta lição de amor na verdade,
cuja aplicação vale para hoje e para sempre.
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(Extraído do Devocional Boa Semente).
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DEUS POR NÓS!
abraços.
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