terça-feira, 20 de novembro de 2012

ONÉSIMO



 “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação”
(II Coríntios 5:17-18).  
Era um escravo. Pertencia a uma cidade da Turquia, onde no primeiro século desta era existia uma igreja cristã. Seu dono, um crente fiel, chamava-se Filemom. Onésimo não era cristão. Sua difícil situação de escravo o levou a fugir. Para se livrar de qualquer perseguição, foi para Roma, a 1500 km de distância, onde se perdeu na inumerável multidão de escravos fugidos.
Nessa cidade, repleta de emaranhados de becos, Deus falou com Onésimo e o conduziu a um lugar em que jamais pensava ir: diante de um velho prisioneiro, o apóstolo Paulo. Por meio deste, Onésimo se converteu, voltando-se para Cristo (Filemom 1:10).
Paulo se apegou a ele, contudo, o mandou de volta para seu legítimo amo com uma carta de recomendação: a epístola a Filemom. O escravo fugitivo voltava para seu dono por vontade própria. Dali por diante o serviria com abnegação, como se estivesse servindo ao próprio Senhor Jesus. Filemom perdera um escravo, mas encontrou um irmão. O amor de Deus age dessa maneira.
Na antiguidade, o tema dessa carta era um fato comum. Porém, a simples existência dessa epístola mostra como Deus Se interessa por cada um de nós, em qualquer condição, e nos ama em particular. Cheia de vigor e afeto, a epístola a Filemom nos dá uma concreta lição de amor na verdade, cuja aplicação vale para hoje e para sempre.

(Extraído do Devocional Boa Semente).
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DEUS POR NÓS!
abraços. 

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