A música sensibiliza, inspira, glorifica, divide os intervalos do tempo na encenação de determinado tema novelístico, cinematográfico ou divulgação da propaganda comercial no rádio e televisão.
É também a divina arte um amenizador dos problemas que angustiam a alma, memorizador dos problemas da vida secular; faz parte em todas as facetas do cotidiano, corrobora na integração social e tem contribuído na cultura das civilizações através dos séculos.
Na religião cristã evangélica, seus objetivos têm aplicação na catequese e evangelização do mundo, com excelentes resultados comprovados pelo testemunho dos fatos típicos.
Conseqüentemente devem os compositores evangélicos ou vocacionados como interpretes do gênero, manuseá-la com a devida preocupação e acentuado critério, a fim de evitar os exageros que vem acontecendo, e com muita freqüência nesses últimos tempos.
Assim, a MÚSICA SACRA principalmente, traz em sua poesia a MENSAGEM DO CÉU, DO AUTOR MAIOR, DEUS; cada composição efetuada não o foi apenas com o intuito de agradar os ouvidos da mais exigente musicólogo. A DIVINA ARTE, ligada a poesia, terá invariavelmente, a melodia, o ritmo e a harmonia adequadamente compilados de forma a não fugir às finalidades.
É importante saber que o compositor evangélico deve ser revestido de humildade e submissão a Deus, preparando-se para enfrentar os perigos da vaidade, dos elogios que comumente ocorrem, quando a preferência dos números musicais, alcançam sucessos no público.
Quando alguém disser algo agradável, procure considerar apenas como estímulo, não se esqueça de agradecer a Deus o precioso dom musical, e sua atitude deverá se resumir nesta singela petição: SENHOR: O QUE CONSIGO COMPOR VEM DE TI... APENAS USO O TALENTO QUE ME DESTE ROGO-TE ME ABENÇOARES NO DESEMPENHO DA DIVINA ARTE... E QUE EM TEMPO ALGUM EU ME ENVAIDEÇA. QUE EM CADA PÁGINA MUSICAL, EU POSSA SENTIR MINHA MISSÃO ATRAVÉS DO MINISTÉRIO DA MÚSICA!...
(Elias Alves)
A MÚSICA É A VERDADEIRA LINGUAGEM DE DEUS.
(WEBER).
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